segunda-feira, 27 de junho de 2011

Mercado imobiliário aposta na ecologia


Cresce o número de casas e apartamentos criados com preocupação ecológica.
Fique de olho: em alguns casos, promessas "verdes" podem ser exageradas.


A preocupação com o meio ambiente chegou à mesa dos corretores imobiliários. Em São Paulo, cresce o número de casas e apartamentos criados com cuidado ecológico.


Uma construtora lançará no mês que vem um condomínio que promete respeitar a natureza, apesar de reunir mil pessoas em suas quatro torres.

“Acreditamos que nosso papel seja um papel de melhoria da qualidade de vida das pessoas e a gente usou um processo industrial pra viabilizar um custo acessível”, afirma Luiz Fernando do Valle, presidente da construtora.

Todo o esgoto dos 400 banheiros será tratado dentro do próprio condomínio e usado de novo nas descargas; a água da chuva também será coletada para regar a futura horta; cuidados que podem economizar em até 30% as despesas do futuro condomínio.


  Novos hábitos
Cuidados como esse, até agora mais comuns em empreendimentos de alto padrão, já chegam uma variedade maior de condomínios. Em outra unidade que começa a ser vendida no centro de São Paulo, o respeito à natureza está em toda a parte: tem churrasqueira sem carvão, torneiras com temporizador e até usar energia solar para a iluminação das áreas comuns.

O síndico de um empreendimentos de alto padrão  lembra que não basta ter os equipamentos ecologicamente corretos. É preciso saber usá-los. “Tem que ter uma cultura, uma educação, constante treinamento dos proprietários e dos seus funcionários, porque a torneira verde fica ao lado da torneira normal e a água sai das duas torneiras”, diz Robert Schäfer.


  Nem tanto
Segundo pesquisadores de arquitetura e urbanismo, todo cuidado com a natureza é importante e bem-vindo. Mas é preciso tomar muito cuidado com as promessas "verdes" para que elas não sejam meros chamarizes na hora da venda do imóvel. E em empreendimentos onde vai viver muita gente, não basta tomar conta da ecologia só do lado de dentro dos portões.

A pesquisadora da Universidade de São Paulo lembra que grandes conjuntos residenciais sempre causam impacto na cidade, mesmo incorporando as últimas novidades ecológicas. “Sustentáveis, de forma geral, eles não são. Eles têm algumas características que são desejáveis pra você diminuir a sua agressão ao meio ambiente de forma individual”, explica a urbanista Luciana Travassos.

Fonte: G1 Economias e Negócios

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Falta de Recursos no Mercado Imobiliario



SÃO PAULO – O setor imobiliário continuará em pleno crescimento, mas pode ser ameaçado em certa medida por uma possível carência de recursos nos próximos quatro anos, segundo afirmou o presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo), João Crestana.

“Temos de identificar, desde já, os estudos e as discussões com bancos públicos e privados, Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) e securitizadoras, a fim de promover ajustes legais e culturais para consolidar o mercado de capitais”, afirmou, por meio de nota.

Para Crestana, para chegar em 2014 com a linha de crédito imobiliário robusta, é preciso alinhar os debates sobre recursos alternativos. “Durante 2011 ainda haverá recursos da poupança e do FGTS capazes de suprir a demanda por financiamentos à produção e aquisição de imóveis. Mas o setor deverá dar continuidade às discussões”.

Crescimento
Apesar desse problema, Crestana enxerga um crescimento sustentável do setor. “O cenário futuro é de mercado sólido e nivelado, sem risco de 'bolha', pois há compradores e o nosso sistema financeiro é rígido na concessão de créditos”, considerou.

“Este ano ainda será de forte transição em todos os segmentos econômicos. No segmento da construção civil e imobiliário os lançamentos e as vendas de imóveis de luxo, e aqueles voltados para a classe média-alta, deverão permanecer estáveis”, avaliou Crestana.

Problemas
Junto ao crescimento do setor devem aumentar também os problemas. “Ainda serão percebidos atrasos na entrega das unidades, problema que despontou em 2010 e atingiu o dia a dia de algumas empresas e consumidores. A dificuldade enfrentada por essas companhias reflete o forte aquecimento desse segmento, que passou por 20 anos de estagnação”.

Como desafios para a superação desse problema e para um crescimento mais sustentável do setor, o presidente do Secovi-SP cita os investimentos em formação de mão de obra especializada e em equipamentos para a construção civil, além da aquisição de terrenos em áreas que não excluam para as periferias a população de baixa renda.

Nova fase do Minha Casa, Minha Vida
A segunda etapa do programa habitacional do governo entrará em vigor oficialmente na quinta-feira (16). Uma das principais mudanças é quanto a renda que as famílias devem ter para participarem do programa. Agora, o limite é nominal e fixado em R$ 4.650. Antes, como a regra definia um teto de até dez salários mínimos, o valor equivaleria R$ 5.450.

Com a medida, pretende-se atender exclusivamente as famílias de renda mais baixa. Crestana discorda: “trinta milhões de pessoas adentraram a classe média e não podem ser excluídas do programa somente porque tiveram melhoria de renda”, disse.

http://economia.uol.com.br

O Corretor de imóveis na era dos lançamentos





Com o mercado imobiliário aquecido muitas pessoas tem optado pela carreira de corretor de imóveis, o grande motivo para esse aumento é o incentivo de grandes empresas que recrutam vários vendedores para comercializar seus lançamentos.

Essas empresas investem pesado em marketing para atrair cada vez mais clientes, deixando muitas vezes a desejar no que diz respeito ao treinamento dos seus vendedores.

Muitas empresas nem exigem que o vendedor tenha registro no creci e algumas que ele se inscreva em um curso para corretores de imóveis como estagiário, A intenção das empresas não é que esses profissionais se tornem corretores e sim que sejam mais uma forma de mão de obra barata para suprir a demanda do mercado imobiliário.

Com o atual cenário a tendência após o mercado imobiliário suprir essa grande demanda por lançamentos é que apenas os corretores que investirem em capacitação ou se adaptarem a outros nichos do mercado permaneçam atuando no ramo imobiliário.

Autor: Rony Meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
www.publicidadeimobiliaria.com
Autorizo usar este artigo desde que mantenha os links e faça referência ao autor:

quarta-feira, 15 de junho de 2011

como funciona o FGTS e como faço para sacar dinheiro do fundo?


O que é o FGTS?

O governo federal criou o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) com o objetivo de formar uma reserva de dinheiro para o trabalhador. As contas de FGTS de todos os trabalhadores ficam na Caixa Econômica Federal (CEF). A soma de todas estas contas dá origem a uma única. Assim, quando o governo fala da utilização de recursos do FGTS está se referindo a essa conta.

Os recursos dela são utilizados pelo governo na área de habitação popular, saneamento básico e infra-estrutura urbana, como a pavimentação de estradas. Dessa forma, o dinheiro da conta do FGTS de cada trabalhador não fica parado na CEF.

De qualquer maneira, independentemente de onde o governo esteja aplicando os recursos do FGTS, todo trabalhador tem direito de sacar o dinheiro referente a sua conta quando é demitido sem justa causa, aposenta-se, quer comprar uma casa ou apartamento ou em caso de doença grave, como câncer e Aids.

Quem tem direito ao FGTS?

Trabalhadores regidos pela CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), trabalhadores rurais, temporários (trabalhadores urbanos contratados por uma empresa para prestar serviços por determinado período), avulsos (quem presta serviços a inúmeras empresas, mas é contratado por um sindicato e, por isso, não tem vínculo empregatício, como estivadores), os diretores não-empregados (empresas sujeitas ao regime da legislação trabalhista podem equiparar seus diretores não-empregados aos demais trabalhadores sujeitos ao regime do FGTS) e atletas profissionais (como os jogadores de futebol).

Quem tem empregada doméstica pode escolher pagar ou não o FGTS dela. Não há obrigatoriedade, mas se o patrão decide pagar, deve cumprir com isso enquanto a empregada trabalhar em sua residência.

Caso o patrão interrompa o recolhimento antes do término do contrato de trabalho, vai se tornar inadimplente perante o FGTS. Assim, o empregado poderá pedir esses recolhimentos na Justiça do Trabalho. O FGTS é pago pelo patrão, o trabalhador não pode pagar por conta própria.

Quem paga o FGTS?

Os depósitos mensais para o FGTS são de responsabilidade do patrão e devem ser realizados, obrigatoriamente, na conta do FGTS de cada trabalhador. Quando o patrão começa a recolher o dinheiro para o fundo, a CEF abre uma conta do FGTS do trabalhador. Esses depósitos devem corresponder a 8% do salário da pessoa.

Por lei, todas as empresas têm um aplicativo distribuído pela CEF que é o Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (Sefip). Nesse programa, mensalmente, o patrão preenche os dados do trabalhador e envia essas informações para a Caixa pela Internet por meio do programa Conectividade Social.

Na CEF, o empregador deve se cadastrar nesse serviço para ter acesso pelo site. Pelo Sefip, o patrão emite e imprime na própria empresa a Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP) por meio da qual paga o FGTS em uma agência da CEF.

Os patrões de empregada doméstica que queiram pagar o FGTS podem utilizar o Sefip para emitir a GFIP ou comprá-la em papelarias. É por meio da Guia que o patrão paga o FGTS da empregada em uma agência da Caixa. O Conectividade Social só é oferecido para empresas.

Os empregadores podem baixar o Sefip e o Conectividade Social no site da CEF.

Como verificar se o patrão está pagando corretamente o FGTS?

O trabalhador pode acompanhar se o patrão está pagando corretamente o FGTS:
·  Por meio do extrato bimestral de sua conta do FGTS, que é enviado por correio para sua casa
·  Por consulta no site da Caixa. Para isso, será necessário informar o Número de Identificação Social - NIS (PIS/Pasep/NIT).
·  Nos caixas eletrônicos instalados nas agências da CEF. Todos os terminais de atendimento possuem a opção consultar saldo ou extrato do FGTS por meio do cartão do cidadão.

No caixa eletrônico, o trabalhador deverá inserir o cartão, digitar a senha e escolher a opção Extrato Social. Em seguida, deve escolher Créditos Complementares do FGTS ou Extrato do FGTS.

Caso não esteja com o cartão, o trabalhador pode acessar o serviço com o número do PIS e a senha do cartão. No caixa, a pessoa deve apertar a tecla enter, digitar o número do PIS e a senha do cartão. Depois, escolher a opção Extrato Social e, em seguida, Créditos Complementares do FGTS ou Extrato do FGTS.

Nestes dois últimos casos, é necessária a senha de um cartão que o trabalhador faz na CEF. Para obtê-lo, o trabalhador pode ir a qualquer agência da CEF levando a carteira de trabalho, RG e um comprovante de residência.

Para consultar o saldo pela Internet, não é necessário ter a senha do Cartão do Cidadão, pois o trabalhador poderá cadastrar uma senha provisória no momento do acesso. Mas para consultar o extrato na Web é necessário que o trabalhador possua a senha do Cartão do Cidadão (para ter a senha, tem que ter solicitado o cartão do cidadão).

Quando pode ser utilizado o FGTS?

O FGTS pode ser sacado pelo trabalhador nas seguintes situações:
·  Aposentadoria
·  Compra de casa própria
·  Demissão sem justa causa
·  Morte do patrão e fechamento da empresa
·  Término do contrato de trabalho de um trabalhador temporário
·  Falta de atividade remunerada para trabalhador avulso por 90 dias ou mais
·  Ter idade igual ou superior a 70 anos
·  Doenças graves (como Aids ou câncer) do trabalhador, sua mulher ou filho, ou em caso de estágio terminal em qualquer doença

Como sacar o FGTS?

O FGTS pode ser sacado em qualquer agência da CEF. As regras e os documentos variam conforme a razão para o saque. No caso de demissão, por exemplo, o trabalhador deve ir até o banco com RG, carteira de trabalho e Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT). O saque pode ser feito em até 5 dias úteis após a solicitação dele pelo trabalhador.

Veja aqui quais são os requisitos conforme cada situação.

As contas do FGTS têm rendimento?

A atualização das contas vinculadas é mensal, sendo o índice composto por TR (Taxa Referencial) + 3% ao ano.

A atualização ocorre no dia 10 de cada mês, utilizando-se para tal o saldo do dia 10 do mês anterior, deduzindo-se os débitos que por ventura ocorreram na conta no período de 11 a 09 do mês do crédito.
Ex.: A atualização em 10/09 utiliza o saldo de 10/08, deduzindo os débitos ocorridos (por exemplo, se a pessoa tiver usado recursos de sua conta do FGTS para compra de casa) entre os dias 11/08 a 09/09.

Telefone e site para dúvidas

As dúvidas sobre FGTS podem ser tiradas de segunda a sexta-feira, das 7h às 20h, exceto feriados, pelo telefone 0800 - 726 0101.
Também há informações no site

Fonte:  http://economia.uol.com.br/

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COMO COMPRAR IMÓVEL NA PLANTA COM SEGURANÇA


Adquirir imóvel na planta é vantajoso, seja pelo valor menor em comparação ao bem já construído, novo e usado, ou pelas facilidades de pagamento. Porém, antes de realizar o sonho da casa própria é preciso tomar bastante cuidado. Para isso, a AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências lança cartilha de prevenção com 20 perguntas e respostas para quem pretende comprar a propriedade em construção.
Nós últimos anos, com o boom imobiliário, a oferta de imóveis na planta cresceu proporcionalmente ao número de queixas registradas. Entre as reclamações, as campeãs no ranking do descontentamento são: o atraso no prazo de entrega e os defeitos na obra. Segundo levantamento da AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, os casos de não cumprimento das datas para entrega da propriedade atingiram 2.145 reclamações desde o começo de 2011 até maio. O aumento chegou a 43% em relação ao mesmo período do ano anterior com 1302 prejudicados. Já os vícios na construção, as estimativas chegam a 8 mil ações em todo o Estado de São Paulo.
Por conta dessa amarga realidade que afeta grande parte dos mutuários, a AMSPA está lançando uma cartilha com objetivo de orientar aqueles que pretendem comprar o imóvel na planta, seja para morar ou para investir. Com o formato de ping-pong, ou seja, perguntas e respostas, o informativo contém 20 questões cruciais, que ajudam a esclarecer, de forma simples e prática, as principais dúvidas e os cuidados antes de fechar o negócio. “Sem dúvida nenhuma, muitos problemas dos mutuários, que buscam informações aqui na Associação, estão relacionados à falta de conhecimento de seus direitos. Esperamos que a Cartilha do Mutuário auxilie muitas famílias a realizar seu sonho da casa própria”, informa Marco Aurélio Luz, presidente da entidade.
Segundo Marco Luz, a compra do imóvel na planta oferece inúmeras vantagens, como a economia de até 30% no seu valor, em comparação ao mesmo empreendimento pronto. Também proporciona menos burocracia para tirar documentação, tempo para planejar a mudança, a personalização do imóvel, além da valorização do bem após seu término. “Porém, antes de concretizar a compra, é importante fazer uma análise da renda da família, checar a idoneidade da construtora e guardar todos comprovantes, entre outros procedimentos”, alerta. “Foi com esse intuito é que elaboramos a cartilha. Nosso objetivo é evitar contratempos futuros na realização de um bom negócio”, completa.
A “Cartilha do Mutuário – Volume Imóvel na Planta” vai auxiliar o adquirente a verificar todos os detalhes, que vão desde a escolha do local até o momento da assinatura do contrato. Entre os alertas estão: a localização da propriedade e o reconhecimento da infraestrutura oferecida no bairro; a qualidade da obra e o prazo de entrega; a formalização em contrato das promessas do corretor e da incorporadora; o que deve constar no contrato de compra e venda; e não aceitar pagar nenhum valor separado do contrato.
Outro detalhe importante é relacionado ao financiamento. Luz aconselha que, “se o valor a ser financiado for direto com a construtora, peça uma projeção da primeira até a última prestação e um simulado, se for repassado a um banco”, orienta. “O ideal é que a prestação não comprometa mais de 30% da renda familiar e é bom ter cerca de 50% do valor do imóvel depositado em FGTS, poupança ou em aplicações”, acrescenta Marco Aurélio Luz.
Os interessados em obter um exemplar gratuito da “Cartilha do Mutuário – Volume Imóvel na Planta” podem comparecer na sede da AMSPA, localizada na Praça Dr. João Mendes, 52 – 5°andar, conjunto 501 – São Paulo – SP. O conteúdo do informativo também estará disponível em PDF no site: www.amspa.org.br. Para mais informações basta entrar em contato pelo telefone (11) 3292-9230.

Fonte: http://www.portalvgv.com.br/

terça-feira, 14 de junho de 2011

Condomínios convivem com leis dos anos 60

 

 por Gabriel Karpat:

Parece incrível, mas toda vez que precisamos recorrer à legislação para dirimir uma situação ou uma dúvida sobre a vida comunitária em condomínios, nos deparamos com uma legislação antiga, vaga e obsoleta.

De todas as situações novas que a modernidade nos impôs nada está contemplado na legislação condominial. Condomínios-clube, síndicos profissionais, flats, loteamentos e muitas outras questões sequer encontram menção nos artigos do Novo Código Civil, de 2002, que se referem a condomínios.
Falamos em Novo Código Civil. Entretanto, as semelhanças com os artigos da legislação anterior, de 1964, são tamanhas que muitos ainda se confundem. E , muitos artigos da referida lei de 1964 ainda vigoram no que se refere a incorporações.
É verdade que houve algumas alterações, como a multa por atraso no pagamento de condomínio, que foi reduzida de 20% para 2%; a nomenclatura de Edifício para Edilício, a proibição do voto do inadimplente em reuniões e a possibilidade de representação, se aprovada em assembleia. Porém, nenhuma dessas modificações alterou significativamente a legislação anterior.
Para piorar o cenário, a atual legislação ainda cria determinados obstáculos para o melhor desenvolvimento dos grandes condomínios. Exemplo disso é que, para aprovar despesas com obras úteis (o que também não é claramente definido), a lei exige um quórum de metade mais um de toda massa condominial. Vale ressaltar que essa é uma operação difícil, já que muitos condomínios de maior porte sequer têm um local adequado para abrigar esse contingente, caso a maioria dos condôminos comparecesse. Embora saibamos que isso é raríssimo.
Métodos arcaicos de contabilização são aceitos nas apresentações anuais de aprovação de contas, pois os condomínios não são formalmente pessoas jurídicas e não precisam formalizar balanços. Mas, em contrapartida, eles têm de seguir algumas exigências, como reter encargos e alguns impostos em suas despesas usuais, como se fossem empresas. Esse fato, aliás, até hoje não foi explicado e não tem precedentes em outras partes do mundo.
Todos desejam uma gestão profissional e empresarial para a vida comunitária em condomínios. Mas como compará-los às empresas se suas decisões e regimentos são subordinados a uma legislação única e central?
Que autonomia tem o corpo diretivo de um condomínio?
A legislação não prevê qualquer autonomia de decisão que interfira no direito de propriedade. Dessa forma, a disciplina deve ser mantida por meio de recursos paliativos, como advertências e multas de eficácia discutível. Enquanto a legislação não se atualiza e se flexibiliza com a dimensão que este século exige, resta, então, mudar o perfil dos síndicos, que além de mediadores, tornaram-se verdadeiros árbitros na solução de conflitos.
* Gabriel Karpat é diretor da GK Administração de Bens e coordenador do curso de síndicos profissionais da Gabor RH – diretoria@gk.com.br

 

Dez dicas para reformar pequenos espaços



 Em nosso post do Beabá de hoje contamos com a colaboração do arquiteto Glaucio Gonçalves, com preciosas informações sobre reformas em espaços pequenos. Se estiver você tem um apartamento, casa, cômodo pequeno e estiver na ânsia de mudar, vamos lá! Leitura destas dicas e mãos à obra.
Com os apartamentos cada vez menores, fica difícil conseguir espaço e, principalmente, deixá-lo bonito, amplo e aconchegante. Tudo que ninguém quer é aquela impressão de que móveis e objetos estão empilhados, mais parecendo uma enorme bagunça. Na hora de iniciar a reforma, vários aspectos devem ser analisados antes de sair mexendo em tudo. O arquiteto e designer Glaucio Gonçalves, fundador do EB-A – Espaço Brasileiro de Arquitetura –, dá algumas dicas.
  1. Leve em consideração todos os hábitos, hobbies e necessidades de quem mora no espaço;
  2. Não se esqueça do estilo – pense naquilo que mais tem a ver com a sua personalidade;
  3. Faça um levantamento do mobiliário existente. Tente reaproveitá-lo, dando novo uso ou aparência a eles;
  4. Faça uma estimativa dos gastos para adequar o projeto às necessidades;
  5. Caso a reforma seja realizada em todo o apartamento, faça um planejamento para que seja executada em etapas;
  6. Decore deixando os espaços funcionais e práticos para que no dia a dia fique o mais organizado possível;
  7. Integre a cozinha à sala e à área de serviço, se for o caso. Assim, consegue-se uma maior amplitude e iluminação;
  8. Crie ambientes aconchegantes através de uma iluminação adequada;
  9. Separe os ambientes de forma sutil, seja através de cortinas em voal, com o auxílio do mobiliário ou apenas por diferentes tipos de piso;
  10. Utilize materiais e revestimentos de fácil aplicação, como papel de parede, laminados e cortinas. Além de serem práticos, permitem uma mudança rápida e de impacto.
Sobre Glaucio Gonçalves - Arquiteto-fundador (@arq_Glaucio_EBA no Twitter e  facebook.com/arq.GlaucioGoncalves) do EB-A – Espaço Brasileiro de Arquitetura, possui formação técnica pelo Liceu de Arte e Ofícios de São Paulo, tem especialização em Planejamento de Empreendimentos Sustentáveis – ANAB Brasil e é professor de design interiores. Atualmente está cursando pós-graduação em Administração de Empresas para Engenheiros e Arquitetos na FAAP – Fundação Armando Álvares Penteado. Com experiência de seis anos como consultor imobiliário, o arquiteto atuou em empresas como Abyara Planejamento Imobiliário, além de construtoras como Sthulberger Engenharia, entre outras. Desenvolveu projetos para empresas como Esso Angola, LNG de Angola, entre outras.

Sobre o EB-A – O Espaço Brasileiro de Arquitetura (EB-A) (www.eb-arq.com e @ebarq no Twitter) mostra uma arquitetura diferenciada, inovadora e baseada em alguns aspectos da sustentabilidade. Sua equipe é formada por profissionais altamente capacitados para o desenvolvimento de projetos voltados aos mais diferentes segmentos: residenciais e comerciais. O EB-A atua em todo o território nacional, na África, onde desenvolve projetos para clientes do ramo petrolífero e é parceiro da Ordem dos Arquitetos de Angola. Criatividade, inovação e ousadia a cada projeto. Essa é a missão do EB-A.

O Mercado Imobiliário toma conta da Internet

O mercado imobiliário está em franco crescimento no Brasil e uma das ferramentas que vem tomando parte nesse aumento no faturamento do setor é a internet.
Diversas imobiliárias e construtoras encontraram no meio virtual uma possibilidade de ampliar os contatos e divulgação dos imóveis em lançamento, venda e locação.
E não apenas utilizando os recursos do marketing digital, mas também através dos canais de interação, o mercado passou a desenvolver sua comunicação diretamente com o público de forma mais eficaz. Isso porque, segundo informações cedidas pelo F/Nazca, mais de 60 milhões de brasileiros passam pelo menos 25 horas por mês conectados à internet e as redes sociais dominam boa parte desse tempo.
As plataformas móveis também potencializam essa participação, visto que 68% das pessoas que utilizam celulares, iPhones ou smartphones conectam a internet pelo aparelho. Assim, a internet sai na frente como principal ferramenta de busca por imóveis, deixando os classificados dos jornais em segundo plano. Só na cidade de São Paulo, 49% das pessoas usam o meio virtual para procurar imóveis.
Entre as vantagens de atuar na internet, as empresas do ramo aumentam suas expectativas de venda através de email marketing digital e divulgação de lançamentos nasmídias sociais. Importante lembrar que o público se diferencia bastante de acordo com o tipo de empreendimento oferecido.
Para garantir que sua comunicação será realmente feita com o público alvo, portanto, é fundamental fazer uma análise identificando qual é o perfil do seu consumidor na rede, como ele utiliza os canais e de que forma prefere interagir na busca do seu imóvel.
Aqui, o trabalho de relacionamento ganha corpo nas estratégias de marketing online desenvolvidas junto as redes sociais. O conteúdo é sempre um dos pontos principais, mas no caso do mercado imobiliário, também é preciso estar atento às constantes manifestações públicas virtuais sobre a empresa, as construções e os serviços que cada uma oferece.
Se você faz parte deste segmento, um dos elementos mais importantes para o planejamento das ações de marketing digital é realizar o monitoramento da sua marca e da opinião do público. Só assim você saberá como os projetos estão sendo recebidos, se há realmente retorno neste investimento e qual a qualificação da sua empresa entre os consumidores e clientes em potencial.

Fonte: Aceita.com.br

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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Porque utilizar corretor na venda de imóvel ?

Divulgação imediata do seu imóvel sem perda de tempo e economia com anúncios

Contratando um corretor, ele saberá como divulgar o seu imóvel e você não terá que perder até algumas semanas para saber que estava veiculando o anúncio de forma ineficiente e no meio errado. Não basta veicular em um só meio, mas em vários, para obter melhor resposta, e isso custa caro.Você tentando vender é somente uma pessoa envolvida no processo, Contrate somente um corretor e tenha a possibilidade de ter mais de um profissional trabalhando para você .Isto porque os profissionais de intermediação trabalham em parceria e o seu imóvel pode ter a chance de estar nas mãos de diversos profissionais, apesar de somente um gerenciar todo o processo de venda.

Para dar segurança a sua família e ao seu patrimônio

Um corretor se encarrega de fazer uma prévia seleção de quem deve ou não conhecer seu patrimônio e sua intimidade, levar qualquer um para sua casa pode sair muito mais caro do que a comissão do corretor, um seqüestrador ou ladrão pode muito bem desistir de rouba-lo quando percebe que o negócio é feito por um corretor de Imóveis.

Para evitar especulações e perda de tempo

Muita gente usa seu imóvel para servir de referência, o proprietário sem corretor de imóveis não sabe quando isto acontece e acaba perdendo tempo.

Para não ficar preso nos finais de semana com diversos pseudos pretendentes, que na realidade poderão ou não visita-lo.

O corretor sempre irá definir a melhor hora e o melhor dia para você.Além disso, o proprietário não saberá administrar os pontos fortes de seu patrimônio nem contornar os pontos fracos, ao passo que um profissional saberá lidar com estas dificuldades.

Para saber lidar com a parte burocrática

A legislação imobiliária é extensa e complexa e os contratos de compra e venda são documentos legais, um contrato mal escrito pode fazer com que a venda não se concretize, ou atrase seus recebimentos, ou ainda custar a você muito dinheiro em reparos e correções. Um corretor de imóveis sabe quais atos precisam ser feitos e pagos por você, sabe qual documentação você deve ter em ordem para poder vender e como as restrições contratuais e de zoneamento locais podem afetar a transação, Se houver erros em sua documentação ou sua propriedade, o corretor saberá corrigi-las.

Segurança legal

Caso o profissional se comporte de má fé, existe uma entidade profissional que se encarrega de fiscalizar regulamentar e penalizar os corretores de imóveis, denominada CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis ). Por outro lado, negociando direto com o comprador , você poderá esquecer de registrar em documento as condições ideais de negociação e ter dificuldades para recebimento ou cancelamento eventual da operação de venda, caso venha a ser necessária.



Fonte: http://lguline.no.comunidades.net/


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Terrenos - fique esperto!

Golpes realizados na venda de terrenos:

A capacidade de enganar as pessoas parece enorme, mas os golpes variam muito pouco.
Mesmo assim, sempre existem pessoas sendo lesadas por espertalhões.

- Vender terrenos com promessa de regularização posterior

O golpe mais primário que existe, é também o mais usado pelos estelionatários. Não existe produto que possa ser vendido sem ter existência assegurada. Por exemplo, um carro não pode ser vendido se estiver pronto e legalizado para venda. A fábrica não pode vender, a concessionária não pode vender e o comprador não pode comprar. O mesmo princípio é válido para o caso de loteamentos.

- Vender partes de terrenos ainda não desmembrados

A chamada fração ideal de terreno não é algo que possa ser vendida, pois não se vende um pedaço indeterminado de terreno. Não é uma operação legal, nem regular. Terrenos não desmembrados não existem de fato, nem de direito. Também não existe possibilidade de cumprir a promessa de regularização posterior, pois a lei não permite.

- Vender lotes em empreendimentos ainda não aprovados pela prefeitura

Isso não existe. O lote a ser vendido só existe quando está registrado em cartório. Antes disso, é apenas um pedaço de terra sem lugar determinado. Mesmo com a promessa de regularização posterior, nada garante que o comprador seja o proprietário do lote citado. A lei só permite a venda de lotes registrados em cartório.

- Vender lotes em empreendimentos ainda não registrados em cartório

Esse golpe é muito comum, pois o estelionatário promete o registro em pouco tempo. O que aparenta ser verdade pode ser um grande transtorno para o comprador, pois o cartório pode negar o registro e não acontece o desmembramento. O cartório dá existência legal ao lote. Antes disso, é golpe. Mesmo com a promessa de regularização posterior, nada garante que o comprador seja o proprietário do lote. A lei só permite a venda de lotes registrados em cartório.

- Vender lotes em empreendimentos em região de manancial

Esse golpe atrai muita gente com a promessa de uma vida em contato com a natureza e o ar puro. O mais provável é a perda de dinheiro o do sossego, pois a área deverá ser desocupada como manda a Lei federal 9.605/98, que pune os crimes ambientais.

- Documentação necessária para um loteamento ser legal: ao avaliar a compra de um terreno, verifique o seguinte:

1. Cópia autenticada do alvará ou decreto de aprovação emitido pelo competente Poder Público Municipal;

2. Matricula individualizada do lote junto ao Cartório de Registro de Imóveis competente, e atualizada, para que seja conferido se existe alguma hipoteca, arresto, ou coisa que o valha pendente sobre o referido lote;

3. Constatação das obras executadas, mediante comparação do lote in loco, em detrimento do alvará acima referido, bem como do cronograma aprovado junto à Prefeitura Municipal;

4. Caso a aprovação tenha ocorrido na vigência do Graprohab, verificar o certificado de aprovação;

5. Certidão atualizada dos tributos municipais, quais sejam: IPTU, e Taxas de limpeza e conservação. Tal certidão deve ser emitida pela Prefeitura no competente departamento de Tributação.

fonte: Luciano Maglia Assessoria Imobiliaria

A corretagem imobiliária

No mundo dos negócios, o profissional de intermediação existe em diversos segmentos que não seriam possíveis de serem desenvolvidos sem eles.Veja o exemplo dos distribuidores que atuam entre o fabricante e o varejo; dos consultores , que unem prestadores de serviços e clientes, dos corretores de planos de saude que intermediam as seguradoras e seus segurados. Todos possuem especializações que vão contribuir para que as soluções de necessidades sejam atendidas da melhor forma possível.

Sem as intermediações muitas dificuldades podem surgir.

Na área imobiliária, o corretor de imóveis é o único profissional habilitado por lei para a intermediação de qualquer negócio imobiliário: compra, venda , permuta e administração.

Mas veja bem, existem diversos atuantes que não possuem formação na área e atuam na ilegalidade, sem capacitação, o que é crime.O Corretor deve ter a formação de Técnico em Transações Imobiliárias, com certificação emitido pelo Ministério da Educação, sindicalizado e inscrito no Conselho Regional dos Corretores de Imóveis.

" Ao tentarem exercer atividades de intermediação imobiliária, as pessoas não habilitadas cometem um delito previsto no artigo 47 da Lei das Contravenções Penais ( n. 3688 de 03/10/1941 ):
O exercício ilegal da profissão é passível de multa, abertura de inquérito pela autoridade policial, ação judicial e condenação à prisão. "

O Conselho Regional dos Corretores é quem define as taxas de serviço na área. Os profissionais autônomos e Imobiliárias usualmente trabalham com variações entre 5% e 8%, dependendo de alguns fatores que incidirão na operação contratada, tais como expectativa de dificuldade maior ou menor de venda, custos estimados para a divulgação,se será exclusivo ou não, etc. Mas, sempre a definição será no ato da contratação do serviço. Nada impede que ocorram outras negociações, apesar do Sindicato e imobiliárias em geral não aprovarem tais desvios do padrão.

Muitos proprietários solicitam que a corretagam seja incluída no valor da negociação. Independente do valor informado pelo profissional na avaliação, a venda sempre será oferecida pelo valor definido pelo proprietário. E ele decidirá se quer incluir a corretagem na venda ou não. Ísto poderá dificultar a venda devido a oferta de um imóvel fora de preço? Evidentemente ocorrerá.

Outro aspecto a considerar é colocar o seu imóvel á venda com exclusividade ou sem exclusividade, ou seja, deixar somente um profissional ou imobiliária atuando durante um período previamente especificado, ou deixa-lo com diversos profissionais e imobiliárias ao mesmo tempo. Não há nada que impeça de trabalhar com ambas as formas, mas deverá levar em consideração que um imóvel colocado para a venda em diversas intermediações não significa que terá chances de vender mais rapidamente. O imóvel captado com exclusividade tem um trabalho de divulgação que utiliza um custo muito maior de que o sem exclusividade, devido ao risco de ser vendido por outro profisional e os custos não serem ressarcidos.

O proprietário pode anunciar e vender por conta própria , o que está perfeitamente dentro da Lei. Nada impede que ele faça isso, mesmo tendo contratado os serviços de um corretor. Caso o imóvel seja vendido pelo proprietário, nada caberá de comissão ao Corretor. No acordo escrito é informado que somente valerá a comissão com a venda efetuada através da apresentação de candidato pelo corretor. Nenhuma despesa será devida , também. Portanto, a utilização de um profissional de intermediação somente irá aumentar as chances da venda do imóvel.


Fonte: http://lguline.no.comunidades.net

Tira-teima: O que pagar e quem paga

Fique sabendo de quem é a responsabilidade na compra e venda de imóveis:

- Proprietário vendedor paga:

Taxa da corretagem da venda.
Certidões negativas pessoais e do imóvel

- Comprador:

ITBI
Certidoes negativas pessoais
Escritura no cartório
Registro do imóvel


Fonte: http://lguline.no.comunidades.net

Cuidados na compra de imóvel

Um profissional experiente avalia previamente uma série de detalhes para que o comprador de um imóvel seja protegido nos seus direitos. Muitas vezes o proprietário desconhece situações que podem levar a problemas na hora da venda e perdem a venda por isso. O corretor de imóveis, pela Lei , é o profissional habilitado para evitar problemas para ambos os lados : proprietário e comprador.

O corretor procede a uma avaliação e levantamento das condições do imóvel, já acerta com o proprietário o que está possivelmente fora de conformidade e lista, em comum acordo, o que determinará o preço real, para que não haja perda de tempo na negociação.

Antes de comprar qualquer imóvel, o comprador deverá estar atento a uma série de cautelas para não transformar seu sonho em pesadelo:

- A leitura atenta a todos os documentos referentes ao imóvel, tais como certidão negativa de ônus do imóvel nos cartórios de distribuição e dos proprietários são imprescindíveis.

- Comprovação de inexistência de débitos municipais,tal como certidão negativa de IPTU junto ao Município ou federação.

- Inesistência de débitos condominiais.Solicitar declaração do Sindico sobre situação financeira do proprietário junto ao condomínio.

- Além disso, verificar com atenção a condição do imóvel. Existência de problemas, tais como: Rachaduras, vazamentos, problemas hidráulicos e elétricos.

- Ainda, deverá ser observado pelo comprador a posição do imóvel em relação a construções vizinhas, ventilação, nível de ruído da região, bem como a posição do imóvel em relação ao sol.

- O ideal é uma volta pelo bairro e uma conversa com os moradores, para você conheçer tirar dúvidas a respeito da região, do comércio, da segurança e da infra-estrutura.

- A documentação do imóvel é a base de tudo. Atualmente, o registro do imóvel em cartório é feito através de uma “matrícula”. Essa matrícula vem a ser a “carteira de identidade” do imóvel, trazendo todas as informações oficiais sobre o imóvel, sendo que, cada matrícula refere-se a apenas um imóvel e nela deve constar toda a história, a descrição e o nome do proprietário do imóvel.
Cada imóvel está registrado em um determinado cartório de registro de imóveis, sendo que, a localização do imóvel é que determinará em qual cartório deverá ser efetuado o registro. Ou seja, cada imóvel terá apenas um único registro imobiliário, tornando fácil a consulta à matrícula deste.
Após a análise da matrícula e certidão negativa de ônus do imóvel, o comprador deverá proceder a análise de documentos dos proprietários do imóvel. Observando, se o vendedor é pessoa física ou jurídica. Se for pessoa física, se o vendedor é casado ou não. Ou seja, todos os detalhes são úteis para evitar problemas futuros.
Dessa forma, o adquirente de um imóvel deverá solicitar ao vendedor a mais completa lista de documentação.

Documentos do imóvel:
1) Título de Propriedade – Título devidamente registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição competente (matrícula do imóvel);
2) Certidão vintenária e atualizada da propriedade:
3) Informação no Departamento Urbanística da Prefeitura sobre a situação geográfica do mesmo, em relação às obrigações e posturas municipais, zoneamento da cidade, projetos de urbanização e restrições à sua utilização.
Documentos do vendedor Pessoa Física:
1) Fotocópia da Cédula de Identidade (RG) e do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);
2) Certidões negativas e atualizadas dos Distribuidores Forenses estadual, federal e trabalhista
3) Certidões negativa de Protestos;
Se pessoa jurídica:
1) Cartão do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoal Jurídica);
2) Certidão Negativa de Débito do INSS e Certidão de Quitação de tributos Federais administrados pela Receita Federal;
3) Contrato social se a sociedade Comercial for limitada (Ltda.), devidamente registrado na Junta comercial ou em Registro de Títulos e Documentos se a sociedade for civil;
4) Estatuto Social se for uma Sociedade por Ações – S/A e a ata da Assembléia Geral que elegeu a atual diretoria e a ata que autorizou a alienação.
5) Verificar a capacidade jurídica da pessoa para vender;
6) Certidões atualizadas dos Distribuidores Forenses estadual, federal e trabalhista;
7) Certidões negativa de Protestos;


procure comprar com um intermediador imobiliário , sempre seguindo a orientação do profissional da área, credenciado pelo Creci, isto tornara sua compra mais segura. www.imoveispadrao.com.br

Fonte: http://lguline.no.comunidades.net 

Feirão da Caixa marca a vez da nova classe média



"Jovens casais são maioria no segundo dia do Feirão Caixa da Casa Própria em São Paulo, mas preços decepcionam".

“Quem casa quer casa”. O chavão, usado pela universitária Sayanna França, 24 anos, generaliza o Feirão Caixa da Casa Própria, que em seu segundo dia teve um público bastante homogêneo em São Paulo: jovens casais da nova classe média que procuram sair do aluguel e ter seu próprio imóvel. Há alguns anos, essa quantidade de jovens em busca de apartamentos era inimaginável. Agora, eles são a maioria.
O aumento da renda no Brasil e os programas de subsídios do governo são determinantes para a forte procura por casas e apartamentos. Boa parte dos visitantes está em busca dos imóveis que se enquadram no perfil do programa Minha Casa Minha Vida, que custam até R$ 170 mil e representam 38.210, cerca de 20%, dos 195.320 totais oferecidos na Grande São Paulo.
Aquecido como está, o mercado imobiliário também tem suas desvantagens. “Já estamos procurando apartamento faz quase um ano”, diz o noivo de Sayanna, Ricardo da Silva Ribeiro, de 24 anos, que levou ao Feirão os documentos necessários na esperança de conseguir a carta de crédito. “A data do casamento depende de como vai ficar o aluguel”, completa.

A união de construtoras, imobiliárias, cartórios e Caixa Econômica Federal é um atrativo do evento, que reúne todas as necessidades num só lugar, até o dia 15 de maio. Também procurando apartamentos juntos, Arianne Baliutis, de 22 anos, e Alex Pereira, de 32 anos, ressaltam essa facilidade. “Ficar pingando nos lugares não dá. Aqui está tudo junto”, diz Pereira.
No balanço do primeiro dia de evento, a Caixa registrou mais de 14 mil visitantes e um volume de R$ 205,8 milhões em negócios fechados ou contratados. A estimativa extra-oficial é de que a feira deve movimentar R$ 1,8 bilhão com a venda de 19 mil imóveis, patamar semelhante ao registrado em 2010.
Porém, a oferta também decepciona. A analista de Recursos Humanos Ana Teles, de 29 anos, quer deixar os oito anos de aluguel para trás e comprar sua própria casa, para morar com sua filha. “É bom ter o nosso lugar”, comenta. Mas não deixa de notar que o evento não atende a todas as classes, “como mostra na propaganda”. “Uma pessoa com salário mínimo não consegue pagar as prestações. Se você olhar por esse lado, está bem salgado o preço”.


Esclarecimentos sobre financiamento

 Mas o interesse no Feirão da Caixa vai além da procura por apartamentos e da facilidade de conseguir o financiamento. Há também os que buscam esclarecimentos em relação a modalidades de crédito e juros. “Nós pesquisamos muito na internet, mas a parte burocrática toda fica menos explícita”, afirma o vendedor Agostinho Crescêncio, de 30 anos.
Ele também se enquadra no perfil de ‘jovem casal em busca da casa própria’, porém mais do que encontrar apartamentos, foi ao Feirão da Caixa para sanar as dúvidas em relação ao processo de obtenção do financiamento. “É o primeiro imóvel que compramos, não sabemos se é melhor comprar na planta ou já construído, se devemos financiar em 30 anos ou não. Esperamos encontrar um profissional para tirar essas dúvidas”.

O argumento do vendedor é parecido com o de Denise Martins, de 28 anos, que procura uma casa em Guarulhos para morar com a irmã, de 26. Na primeira visita ao Feirão, ela já foi pronta para fechar negócio. Mas diz que o mais importante é o conhecimento. “Eu não tinha base nenhuma e aqui você tem uma estrutura. Fiz até uma simulação de crédito”, diz.

Família maior, casa maior

Apesar da maior parte dos visitantes ser jovens casais, a feira atraiu um público diverso. O empresário Cléber Raimundo, 35, e a esteticista Cássia Regina, 38, têm dois filhos pequenos, já possuem uma casa própria e procuram um imóvel maior. “Não foi bem a renda que cresceu, mas a família que aumentou”, brinca Cléber, balançando em seu colo Artur, de 1 ano.
Ao contrário dos mais novos, os dois têm como objetivo fazer renda com aluguel: querem utilizar o imóvel que já possuem como fonte de renda, enquanto adquirem outra casa para morar.

http://economia.ig.com.br

Guarulhos ganha shopping para classe A no BOSQUE MAIA.



empresas  do setor de shopping centers no País, a General Shopping Brasil lançará na região metropolitana de São Paulo, em Guarulhos, o primeiro centro de compras (mall) para a classe alta em São Paulo, para aproveitar a demanda que desponta em algumas regiões. O empreendimento ocupará uma área de 24.160,71 metros quadrados próxima do Bosque Maia, região nobre da cidade. A previsão é de que as obras sejam concluídas no primeiro trimestre de 2013.


"Trata-se de um empreendimento voltado às classes de maior poder aquisitivo de Guarulhos. Vamos atender a uma demanda existente, pois a cidade reúne um dos maiores PIBs do estado", explica Alexandre Dias, diretor de Marketing e Varejo da General Shopping.


O anúncio prova que os efeitos da desaceleração da atividade econômica resultantes da alta dos juros e das medidas macroprudenciais implementadas pelo governo ainda não atingiram o desempenho das vendas do setor de shopping centers. Pelo menos é o que revela um estudo da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). De acordo com Nabil Sahyoun, presidente da entidade, o alto nível de emprego e renda, que continuam crescendo, são motivo para a manutenção do cenário de otimismo, além da demanda forte do setor imobiliário. "Nunca se vendeu tantos imóveis. As empresas têm caixa para investir e os investimentos são extremamente arrojados", disse, em entrevista a jornalistas, durante a feira e congresso internacional de varejo Brasilshop. O dirigente avaliou que o setor poderá crescer este ano acima da estimativa inicial projetada pela entidade, de 9%.

Fonte: http://www.dci.com.br

Busca por imóvel de aluguel sobe 6,54%






A locação de imóveis na região segue em alta. O volume de unidades alugadas no Grande ABC, Osasco  e Guarulhos cresceu 6,54% em março ante fevereiro. O índice contraria o desempenho estadual, que apresentou queda de 10,49% no mesmo período, aponta levantamento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo.
"A aglomeração de empresas na região atrai pessoas de outras cidades. Há alguns dias uma companhia procurava imóveis para alugar a fim de trazer 3.000 funcionários para cá. Não é por acaso que o mercado imobiliário avança a cada ano no Grande ABC", explica o delegado regional do Creci-SP Alvarino Lemes.
Outro fator que justifica o crescimento do número de imóveis alugados entre as sete cidades é a quantidade de faculdades na região. "Em agosto as aulas de quem prestou vestibular para o segundo semestre serão iniciadas. Há muitos alunos que vêm do Interior e outras cidades e acabam alugando moradia aqui."
Na avaliação do consultor de mercado imobiliário Miguel Colicchio Meto, parcela significativa de quem aluga bens na região está aguardando a entrega das chaves dos imóveis comprados na planta. "Muitos empreendimentos foram vendidos, mas poucos entregues."
É por esta razão que Meto acredita que em breve o volume de aluguéis fique menos aquecido. "Mas isso ainda é uma estimativa. Nos próximos meses, o mercado continuará aquecido", enfatiza.
FOCO - Em março, imóveis cujo valor do aluguel é superior a R$ 1.000 corresponderam a 30% do total. A preferência é por casas (64,57%).
O fiador foi a forma mais adotada em março como garantia de pagamento dos aluguéis em caso de inadimplência dos inquilinos, sendo que 48,11% dos contratos foram firmados nesta modalidade.
A pesquisa do Creci-SP mostra ainda que em março estavam inadimplentes 3,86% dos inquilinos com contratos em vigor nas 1.606 imobiliárias pesquisadas, número 2,39% maior que o de devedores de fevereiro no Estado.
Venda de unidades avança 6,11% em março
As vendas de imóveis usados na região avançaram 6,11% em março, na comparação com fevereiro. Em contrapartida, no Estado o crescimento foi de 6,05%, conforme levantamento do Creci-SP. A concentração foi para a comercialização de imóveis com preço até R$ 200 mil.
"É um desempenho muito bom, este de março, considerando que a ‘semana vazia' do Carnaval naturalmente afasta do mercado muitos potenciais compradores", afirma o presidente da entidade, José Augusto Viana Neto.
Ele observa que a expectativa de manutenção das vendas em alta nos próximos meses depende do comportamento da economia.
A maior parte das compras em março foi feita por meio do financiamento com recursos da Caixa Econômica Federal - 54,84%.

Fonte: http://www.dgabc.com.br

Imóvel em São Paulo e Rio rende mais que ouro.

 
 
SÃO PAULO - A rentabilidade de um imóvel de dois quartos na capital paulista e na capital carioca (no bairro de Copacabana) garantiu aos proprietários um ganho de, respectivamente, 56,44% e 53,79% no ano passado, superando a rentabilidade do ouro no mesmo período, de 32,26%, segundo reportagem da Folha de S. Paulo desta segunda-feira.

O cálculo, feito pelos escritórios regionais do Sindicato da Habitação (Secovi), levou em conta a valorização dos valores de venda do imóvel e do aluguel em 2011.

Os imóveis também bateram a rentabilidade de investimentos como Tesouro Direto, Poupança e índice Ibovespa, de acordo com o jornal.(Economia-JornaldoBrasil)

Minha Casa 2 terá imóveis usados, sinaliza governo.

 
Nos últimos 15 dias, em várias oportunidades nas quais encontraram-se com a imprensa, os representantes do governo, ligados às questões habitacionais, repetiram o mesmo e curto discurso sobre a segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida, que está às vésperas de sanção presidencial: a oferta de dois milhões de moradias até 2014.

A construção civil sinaliza fortemente que tal soa como um aviso de que “o gato está subindo no telhado”, e que pode chegar ao mercado, revestido da robustez do programa habitacional do governo, um forte concorrente dos imóveis vendidos na planta. Entre as sinalizações estão os esforços voltados para a conquista de corretores autônomos.

A conta aritmética fortalece a possibilidade da inclusão de imóveis usados no Minha Casa, tanto quanto os esforços para a conquista de corretores autônomos – os principais agentes da venda de imóveis usados.

Considerando para 2014 um ano cheio (12 meses), a meta do governo exigirá das construtoras produzir, em todo o Brasil e no mínimo, por volta de 480 mil unidades ao ano, 40 mil unidades ao mês, mais de 1.300 imóveis ao dia. Não há fôlego, diz José Augusto Viana, presidente do Conselho de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo.

“Hoje, nas principais cidades brasileiras não há terrenos disponíveis para construir; há problemas com mão de obra; o setor reclama do aumento no preço do material de construção; o imóvel novo não tem concorrência, provocando a que os preços fiquem meio que às soltas. Para o governo alcançar a meta, o imóvel usado é a única saída”, diz o presidente do Crecisp.

Viana lembra que o Crecisp está empenhado, há praticamente três anos, em trabalhar pela inclusão de imóveis usados no programa Minha Casa, Minha Vida, e considera como bem próximo do real a possibilidade de agora acontece.

“Incluir os imóveis usados no programa será, inclusive, um respaldo à concorrência de mercado, e isto interessa ao governo, por exemplo, como auxílio para manter a inflação sobre controle”, pondera Viana.

A Medida Provisória (MP) 514, que dispõe sobre a segunda fase do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, aguarda a sanção presidencial, que deverá ocorrer até o próximo dia 17. O texto, aprovado pelo Senado em 10 de maio (2011) após passar pela Câmara, não faz menção aos imóveis usados, contudo, na fase em que se encontra, é passível de alterações (inclusões ou exclusões) pela presidência da República.

Mercado imobiliário: comprar ou alugar?

 
 
Os últimos anos têm sido marcados por recordes na venda de imóveis no estado. Mas há muitos mineiros que se perguntam se o sonho da casa própria constitui o melhor investimento. Quem tem um perfil mais arrojado, às vezes, prefere aplicar o montante em fundos com lastro em renda fixa ou mesmo naqueles variáveis. Acreditam ser mais vantajoso, por obter uma renda capaz de pagar o aluguel de um imóvel no mesmo padrão daquele que compraria e ainda sobrar dinheiro.

Wanderlei Ramalho, coordenador de pesquisas da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead-MG), órgão que faz levantamentos mensais sobre o comportamento do mercado imobiliário em Belo Horizonte desde a década de 1990, diz que não existe uma resposta taxativa sobre a melhor escolha. “Vai depender muito do perfil do investidor”, avalia.


Segundo ele, os imóveis apresentaram uma valorização muito forte desde 2007, mas acredita que chegaram ao pico. “Quem comprar agora vai comprar na alta. Acredito que os valores chegaram ou estão muito próximos de um limite. Havia, sim, espaço para uma adequação de preços, mas já há uma especulação nos valores atuais. A expectativa e a ansiedade das pessoas em ter sua casa própria foi precificada”, esclarece.

Na avaliação do especialista, como houve uma elevação grande nos últimos anos, criou-se também uma corrida pelos imóveis. “Parece que as pessoas estão se apressando para comprar ou trocar logo de apartamento, com medo de que suba ainda mais. Mas tudo tem um limite. No mercado, tudo que sobe demais acaba voltando a um patamar normal. E, embora acredite que isso esteja próximo de ocorrer, é algo difícil de prever. Pode ser este ano, daqui a dois ou três”, calcula.Para Ariano Cavalcanti de Paula, presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), dependendo do imóvel, é mais interessante comprá-lo. “Os imóveis têm valorizado 20% e as remunerações de renda fixa menos de 10%. Além disso, a locação também encareceu, o que influencia nesse raciocínio. O Certificado de Depósito Interbancário (CDI) está pagando 11,89%, e a Selic, acima disso. Então, a valorização do imóvel supera todos eles.”



OSCILAÇÃO
De acordo com Ariano, se o ritmo de crescimento deste ano se mantiver como no primeiro trimestre, os imóveis devem fechar o ano com uma valorização de 19% ou 20%. “Registramos mais transações até agora do que em 2010”, revela. No entanto, de acordo com a última pesquisa do Ipead, houve uma alta de 15,04% no estoque de apartamentos ofertados, passando de 1.416 unidades em fevereiro para 1.629 em março. A velocidade de vendas, que refere-se à razão entre a quantidade de unidades vendidas e ofertadas, teve queda de 3,6 pontos percentuais no período, saindo de 28,84% para 25,54%. Avaliando a série histórica, percebe-se que as vendas, que estavam a todo vapor, começam a oscilar, variando entre melhora num mês e queda no mês seguinte.(UAI/EM)
 
 
Fonte: http://gestor-imobiliario.blogspot.com

Caixa já busca opções para crédito imobiliário




Pelo segundo mês consecutivo, a caderneta de poupança registrou captação líquida negativa, com total de R$ 1,301 bilhão em maio. Os depósitos chegaram a R$ 107,404 bilhões, e as retiradas, a R$ 108,706 bilhões. No mês de abril a diferença foi de R$ 1,762 bilhões, segundo dados do Banco Central. Para analistas, os números revelam a saída de investidores para linhas mais lucrativas, já que em cenário de alta nas taxas de juros e inflação a poupança demonstra baixa rentabilidade.


O aumento dos valores retirados, contudo, afeta diretamente o crédito imobiliário. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), os financiamentos para a carteira com recursos da poupança atingiram a marca dos R$ 6,16 bilhões no mês de abril, acréscimo de 42% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Em maio, o volume de crédito para imóveis atingiu 62% dos depósitos dessa linha de investimento, afirmou Dyogo Oliveira, secretário adjunto do Ministério da Fazenda.

A representatividade do tipo de investimento fica nítida no balanço do primeiro trimestre da Caixa Econômica Federal, que tem como "carro-chefe" de sua carteira o crédito imobiliário, responsável por 61,5% das operações. O saldo totalizou R$ 113,1 bilhões, acréscimo de 50% em relação a março de 2010 e de 8% na comparação com o último trimestre de 2010.




A poupança é a principal fonte de recursos para esta linha de financiamento, com captação de R$ 61,7 bilhões nos três primeiros meses de 2011, o que representa 52,7% de participação. O FGTS totalizou R$ 55,02 bilhões.


Sobre o primeiro trimestre, o vice-presidente de Controle e Risco da Caixa, Raphael Rezende Neto, afirmou que o fato não reflete a posição atual da instituição financeira. "Observamos que o mercado teve queda na poupança. Apesar disso, a Caixa aumentou a participação, já que saiu de 33,9% no primeiro trimestre do ano passado para 34,5% nos primeiros meses deste ano. Também já observamos crescimento na captação em torno de R$ 1 bilhão em maio. Por esses motivos, a captação em poupança não prejudica o funding para o imobiliário", concluiu o executivo. 






Fonte: http://www.dci.com.br / Marcele Gutierrez